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>> Colunistas > RELATO: Em busca de Ajuda Publicado em: 15 de maio de 2007, 20:55:41 - Lido 2634 vez(es) Esta projeção aconteceu no dia 11/09/01, em Taubaté - (casa da minha mãe) Fiz uma prova logo de manhã neste dia. Voltei pra casa rapidinho depois da prova porque estava com o maior sono. No dia antes, tinha sido segunda feira. Estava arrependido de não ter feito o Evangelho do Lar bem na época em que estava conseguindo manter uma certa frequência de atividades. Minha casa estava impregnada de uma atmosfera estranha, o que me fez pensar mais ainda no bentido Evangelho do Lar que deixei de fazer. A moça que trabalha aqui em casa estava limpando meu quarto e fui para o quarto da minha mãe (mais escuro) dormir. Comigo acontece uma coisa, não durmo bem no quarto dela. Em prioridade, eu cuido primeiro do ambiente do meu quarto, que é o único lugar que faço práticas energéticas e conexões espirituais. Mas hoje sei que tenho que cuidar do ambiente da casa inteira para ficar em mais harmonia. Minha casa também não é nada especial. Apesar de estar tendo uma certa frequência nas praticas de proteção, ainda sentia que o ambiente podia melhorar muito com meu empenho e se o resto da família também colaborar, aí sim fica bem melhor. Até hoje ainda não consegui manter novamente uma frequência de exercícios do tipo. Tou precisando dar uma reciclada nas minhas formas de defesa. Voltando ao relato. Já na cama da minha mãe, fechei os olhos e dormi. Para mim, dormir de manha, é saída certa. Meu metabolismo ainda está baixo, não estou ativo completamente e fica fácil sair do corpo. Existe uma técnica projetiva que recomenda você acordar uma hora antes do seu habitual e se levantar para acordar um pouco e voltar a dormir para tentar uma projeção aproveitando o estado de sonolência e as ondas cerebrais baixas. Neste dia, eu já acordei projetado e foi em um lugar daqueles não muito agradáveis. Me recordo que era um corredor fedido e bem escuro e estava ouvindo muitos gritos, alguns bem altos, como se estivessem sentindo dores infernais. O cheiro era de carnificina, e a atmosfera estava tão densa que não conseguia dar passos direito. As imagens também não poderiam ser muito agradáveis e não eram. Mas essa vou poupar o estômago de vocês e não vou contar em detalhes. Lógico que tinha consciência que o que deveria fazer era ajudar a pelo menos melhorar a aparência do pessoal. Eles plasmavam ferimentos enormes, amputações, etc em seu corpo-astral e definitivamente não estavam cientes da situação atual. Mas eu também não sou experiente em atividades assim. Pra falar a verdade, era uma das primeiras em que estava lúcido e sem amparador por perto (que eu estivesse vendo). Então, a situação era a seguinte: pessoas querendo desesperadamente energia e eu lá com medo, baixando minhas vibrações e deixando-se levar pela situação do local. Não demorou para puxarem meu pé, literalmente. Pessoas se arrastavam e puxavam meu pé com força para baixo como se quizessem que eu caísse. Sem pensar, já comecei a dar passe pra tudo que é lado. Só que a única coisa que aconteceu, foi eu ter percebido que eram muito mais pessoas ali do meu lado do que eu imaginava. Todo mundo deformado e parecia que meu passe não valia nada, alguns até fugiam dele. Comecei a me sentir impotente. Não entendia o que estava acontecendo e comecei a deixar o raciocínio tomar conta. Ficava perguntando o "porque" de tudo. Mas de repente, aquela voz firme e ao mesmo tempo suave, de comando me fez instalar um EV na hora. Na teoria, isso aumentaria minha frequência e eu sairia do estado que estava. Na prática, circulei energia não só pelo meu corpo, mas pelo corpo de quem estava agarrado em mim, mas estava tão denso, que não conseguía ultrapassar barreiras e manter o EV por muito tempo. De começo a aparência do local parecia que melhorava, mas estava sobrecarregado com o EV e sabia que seria difícil mante-lo. De repente, cessaram as energias!. Caí no chão sem EV nenhum e um monte de gente veio direto em cima de mim. Sentia o peso do corpo delas. Eu já estava tão denso que elas mesmo em um estado pior já eram palpáveis para mim. Devo ter acumulado muito ectoplasma porque minha projeção já alternava entre lucidez e inconsciência. E chegaram mais gente, sugando-me e me deixando fraco. Se demorasse mais um pouco quem precisaria de ajuda seria eu! E precisei mesmo. Além disso eu via que tinha gente plasmando forma de mulheres em busca desesperada de energia sexual. Mas eu não tinha nem jeito de cair nisso. Entoei o mantra JESUS com toda força no cardíaco e gritava ao mesmo tempo... Mas outro comando me fez mudar pra HORUS. Apelei pra policia astral e em uma tacada saí da situação e voltei pro corpo que nem uma bala. Hoje em dia refletindo melhor sobre minha "atuação" tenho alguns comentários. O primeiro de tudo é que existiam outras formas de tirar algumas pessoas do local. Necessitaria dar passe em uma única pessoa por vez e não fiz isso. Poderia ter invocado mantras e amparadores que com certeza estavam no local para ajudar a fazer o trabalho. Além disso esqueci de uma frase importante, que apesar de cômica deve ser lembrada: "Eles são muitos, mas não podem voar". Sobre a polícia astral. Tenho certeza que não precisava entoar HORUS. Vou explicar. Existe um grupo de espiritos ligados ao Egito antigo que fazem trabalhos de auxílio extrafísico nível Swat mesmo. Entoar este mantra acessa a egrégora desses espíritos e cria uma atmosfera poderosa que espanta qualquer assediador. Só que não deveríamos entoar este mantra qualquer hora porque ele atraí assédios pesados. Os assediadores sempre vão pensar quem é o babaca que está chamando a policia astral e vão vir conferir. Se você tiver entoado sem motivo adequado, você irá criar uma egrégora mas não invocara os espiritos para auxiliarem no assédio trazendo consequências. Além disso não sei se devo chamar as consciências que me atacaram de assediadores. Com toda certeza, em sua maioria eram pessoas que estavam em uma procura involuntária e necessária de energia e que por não possuir um esclarecimento maior, ou qualquer manifestação de carinho que elevasse o padrão delas, se comportam como mendigos astrais. Em virtude também do fato que aconteceu no dia 11 de Setembro (Eua), muitas dessas consciências sofreram com o impacto astral do atentado e a maioria tinha acabado de desencarnar. Minha função era ajudar, o que todos nós devemos e podemos fazer. -- |
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